O tempo não espera
20.06.25, Mary
E tem sido cruel comigo. A doença veio depois de um acidente de trabalho num sítio onde detestava estar, onde era mal vinda desde que pus lá os pés num primeiro dia de quase dois anos e meio. Na altura sentia-me com coragem para enfrentar tudo e todos, nada me afectava (achava eu!). Eu ia sair gloriosa da situação e a outra colega ia embora. Final feliz. E efectivamente ela foi embora, no dia seguinte foi o meu último dia lá. Ironias... Depois passei meses sem querer ver ninguém, (...)