E quando já não formos felizes?
06.06.22, Mary
Tenho medo de um dia olhar para ti e já não sentir nada, já não ter borboletas na barriga e a pele que me fascina passar ao lugar das coisas banais.
Tenho medo que o amor me fuja e me volte a apetecer a estrada, a vidinha de antes quem fui outrora.
Fala-se tanto de amor, como se fosse elástico e maleável e durável...
Quando a rotina e o comodismo te absorvem e o amor te foge e o chão te foge dos pés e não entendes o que aconteceu, estava tudo bem...
Ou até nem estava mas (...)